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Fardo

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“Fardo” nasce da impressão dos meus pesos internos dentro do meu quarto. Passo a imprimir as minhas tensões, medos, anseios e dores. Tentando evidenciar numa fala indizível as partes que gritam e se calam oprimidas. O que se ouve e se aloja. O que sofre e arde. O que se tenta combater. O fardo de uma história presente. A partir do registro fotográfico, retomo a voz. A argila se desdobra em máscara corporal que camufla e denuncia chagas, lembranças, (re) conhecimento do papel social-subjetivo da condição diaspórica da mulher negra no Brasil.

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FARDO, 2017
Fotoperformance
Registro: Thomas Mariano

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